Boa pergunta
> Taí, uma boa pergunta...
> Repasse até chegar ao Congresso Nacional Só uma pergunta :
>
>
>
>
> Se nas celas não há tomadas elétricas, quem é que recarrega as baterias dos
> celulares dos bandidos ???
>
> Se o controle fosse feito na disponibilidade de eletricidade, não haveria
> necessidade de gastar fortunas em bloqueadores, que nunca funcionaram
> direito.
>
>
> Alguém poderia responder???
>
domingo, 28 de outubro de 2007
quinta-feira, 11 de outubro de 2007
segunda-feira, 8 de outubro de 2007
Pronador Redondo
Segundo Kendall, pronador redondo.
O: Cabeça Umeral e Ulnar
I: Meio da superfície lateral do rádio.
A: Faz pronação do antebraço e auxilia na flexão da articulação do cotovelo.
N: Mediano, C6, C7.
Iniciei o tratamento de uma tendinite do pronador.
O: Cabeça Umeral e Ulnar
I: Meio da superfície lateral do rádio.
A: Faz pronação do antebraço e auxilia na flexão da articulação do cotovelo.
N: Mediano, C6, C7.
Iniciei o tratamento de uma tendinite do pronador.
Jogo em Flash, Soletrando!
domingo, 7 de outubro de 2007
Reffis: a jogada de marketing do São Paulo
Paula Almeida, especial para a GE.Net

O que um clube de futebol faria com US$ 2 milhões? Talvez comprasse um atleta de nível mediano, para a disputa de um campeonato com importância igualmente relativa. Mas esse não foi o caso do São Paulo. A nova diretoria do Tricolor montou em seu Centro de Treinamento uma área de reabilitação de atletas que tem aproximadamente esse valor.
O centro possui aparelhagem de última geração
O Reffis (Reabilitação Esportiva Fisioterápica e Fisiológica) do São Paulo é uma referência dentro e fora do país, o que com certeza se constitui em uma grande jogada de marketing. Com o trabalho integrado de profissionais de diversas áreas do clube (fisioterapeutas, fisiologistas, preparador físico, nutricionista, professora de hidroginástica), o centro conta com uma aparelhagem de ponta e espaços variados, que permitem aos atletas constantes avaliações físicas, tratamento e prevenção de lesões.
O investimento é recente. A montagem do Reffis teve início há pouco mais de um ano, com a iniciativa da nova diretoria. Sob o comando de Juvenal Juvêncio, a parceria com uma empresa de aparelhos de musculação (Life/Fitness) permitiu que uma sala de equipamentos de última geração fosse montada. Foi assim que o Tricolor adquiriu, entre outros aparelhos, uma esteira que custa US$ 20 mil. Valor alto? Não, se comparado ao dinamômetro isocinético que avalia a musculatura dos atletas e custa US$ 80 mil.
Os investimentos têm surtido efeito. Ao longo de todo o Campeonato Brasileiro, o São Paulo foi uma das equipes que quase não sofreu com lesões. Atualmente, apenas o goleiro reserva Flávio está em tratamento no Reffis. Os profissionais creditam isso à prevenção, foco número um do Centro. “Na verdade, o que eu acho que é a parte principal não é só o aspecto de o pessoal vir se tratar aqui, mas sim o São Paulo prevenir essas lesões”, explica Sasaki, para quem os gastos com a recuperação de um atleta lesionado são bem maiores que com sua prevenção.
Empenhada na manutenção do Reffis, a diretoria autoriza os profissionais da área médica a acompanharem as novas tecnologias que surgem no exterior.
Hoje o Reffis cuida de atletas de outros clubes.
A lista é vasta e conta com Edu, Júlio Baptista, Denílson, Kaká, Fábio Aurélio e Gustavo Nery, todos ex-jogadores do São Paulo que já estiveram no Reffis depois de deixarem o Tricolor. O português Abel Xavier também já se tratou no Centro.
Apesar das qualidades, o Reffis não é perfeito, e a avaliação é do próprio Ricardo Sasaki. Para o fisioterapeuta, o espaço usado pelo Centro de Reabilitação deveria ser maior para atender os atletas com maior comodidade. “O grande problema que a gente tem aqui dentro é a parte de área. Se a gente tivesse uma área maior, seria melhor, é claro. Nós temos o problema de não poder construir mais nada aqui dentro”.
Uma solução, porém, já está em andamento. O São Paulo está construindo na cidade de Cotia um novo Centro de Treinamento, em uma área maior que aquela da qual o clube dispõe na capital paulista.

O que um clube de futebol faria com US$ 2 milhões? Talvez comprasse um atleta de nível mediano, para a disputa de um campeonato com importância igualmente relativa. Mas esse não foi o caso do São Paulo. A nova diretoria do Tricolor montou em seu Centro de Treinamento uma área de reabilitação de atletas que tem aproximadamente esse valor.
O centro possui aparelhagem de última geração
O Reffis (Reabilitação Esportiva Fisioterápica e Fisiológica) do São Paulo é uma referência dentro e fora do país, o que com certeza se constitui em uma grande jogada de marketing. Com o trabalho integrado de profissionais de diversas áreas do clube (fisioterapeutas, fisiologistas, preparador físico, nutricionista, professora de hidroginástica), o centro conta com uma aparelhagem de ponta e espaços variados, que permitem aos atletas constantes avaliações físicas, tratamento e prevenção de lesões.
O investimento é recente. A montagem do Reffis teve início há pouco mais de um ano, com a iniciativa da nova diretoria. Sob o comando de Juvenal Juvêncio, a parceria com uma empresa de aparelhos de musculação (Life/Fitness) permitiu que uma sala de equipamentos de última geração fosse montada. Foi assim que o Tricolor adquiriu, entre outros aparelhos, uma esteira que custa US$ 20 mil. Valor alto? Não, se comparado ao dinamômetro isocinético que avalia a musculatura dos atletas e custa US$ 80 mil.
Os investimentos têm surtido efeito. Ao longo de todo o Campeonato Brasileiro, o São Paulo foi uma das equipes que quase não sofreu com lesões. Atualmente, apenas o goleiro reserva Flávio está em tratamento no Reffis. Os profissionais creditam isso à prevenção, foco número um do Centro. “Na verdade, o que eu acho que é a parte principal não é só o aspecto de o pessoal vir se tratar aqui, mas sim o São Paulo prevenir essas lesões”, explica Sasaki, para quem os gastos com a recuperação de um atleta lesionado são bem maiores que com sua prevenção.
Empenhada na manutenção do Reffis, a diretoria autoriza os profissionais da área médica a acompanharem as novas tecnologias que surgem no exterior.
Hoje o Reffis cuida de atletas de outros clubes.
A lista é vasta e conta com Edu, Júlio Baptista, Denílson, Kaká, Fábio Aurélio e Gustavo Nery, todos ex-jogadores do São Paulo que já estiveram no Reffis depois de deixarem o Tricolor. O português Abel Xavier também já se tratou no Centro.
Apesar das qualidades, o Reffis não é perfeito, e a avaliação é do próprio Ricardo Sasaki. Para o fisioterapeuta, o espaço usado pelo Centro de Reabilitação deveria ser maior para atender os atletas com maior comodidade. “O grande problema que a gente tem aqui dentro é a parte de área. Se a gente tivesse uma área maior, seria melhor, é claro. Nós temos o problema de não poder construir mais nada aqui dentro”.
Uma solução, porém, já está em andamento. O São Paulo está construindo na cidade de Cotia um novo Centro de Treinamento, em uma área maior que aquela da qual o clube dispõe na capital paulista.
terça-feira, 2 de outubro de 2007
Marcatoons de Ronaldinho Gaucho, pra descontrair.
Para descontrair segue o link http://www.marca.com/marcatoons/subtitulos/090307.html do Periódico marca da Espanha com animações de Ronaldinho Gaucho!
Em espanhol, tem que hablar bem para compreender.
Em espanhol, tem que hablar bem para compreender.
Leonardo GÊNIO da Vinci
Vale apena conferir a página do Museo Nazionale della Scienza e della Tecnologia "Leonardo da Vinci" é em italiano, mais é de fácil navegação.
Link: http://www.museoscienza.org/leonardo/
Link: http://www.museoscienza.org/leonardo/
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